segunda-feira, 30 de maio de 2011
Qual a diferença entre biga e bigamia?
Biga é uma carroça puxada por dois cavalos e bigamia são duas carroças puxadas por um só burro.
domingo, 29 de maio de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
sábado, 21 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
domingo, 15 de maio de 2011
Papo de boteco
quinta-feira, 12 de maio de 2011
Quase eterno
Quando completou 103 anos, Oscar Niemeyer recebeu, de um dos seus amigos, um filhote de tartaruga de presente. Ele não demonstrou grande entusiasmo, alegando: “O difícil é que, com a convivência, a gente pega amor no animal, depois ele morre e a gente sofre muito”!
terça-feira, 10 de maio de 2011
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Correção da tabela do IR abaixo da inflação custa caro aos brasileiros
Em cinco anos, o trabalhador que ganha R$ 4,2 mil por mês já deixou com o Leão quase R$ 62 mil. Se a tabela tivesse acompanhado a inflação, a “mordida” teria caído para R$ 38 mil.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Autobiografia - Parte 1
Lá na minha cidadezinha, quando criança, eu era muito inocente, simplório mesmo. Eu me lembro que, certa vez, uma menina, mais ou menos da minha idade, que morava na capital, foi passar as férias de fim de ano na casa de uns tios que viviam lá em Água Fofa. Fizemos amizade e um dia, quando estávamos sozinhos na casa dos tios dela, a Sandrinha me convidou para brincar de médico. Eu, sem querer demonstrar minha ignorância, concordei. E o quê eu fiz? Marquei a consulta dela para as duas horas, cheguei às três e só atendi às quatro. Mesmo assim ela teve paciência e quando entrou no meu consultório improvisado perguntou se já podia tirar a roupa. Eu disse que não e sem examinar nada, já passei a receita. Não sei por que todo o resto das férias ela não quis mais brincar comigo! E só bem mais tarde foi que eu descobri que, naquela época, eu já tinha inventado o médico do SUS.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Religiosamente eu
Não há como negar, o brasileiro é um povo peculiar em todos os aspectos, inclusive no religioso. Antes de começar a explicar porque, quero deixar claro que respeito todas as convicções religiosas, mas mantenho sempre um pé atrás em relação às igrejas, ou templos e centros. Com certeza, você já deve ter visto aquele colante de pára-brisa traseiro que diz “Deus é fiel”. Ora, quem tem que ser fiel a Deus é aquele que crê Nele, porque a fidelidade é uma demonstração de fé e não o contrário! O salmo mais conhecido e citado pelos brasileiros é o 23 que começa: “O Senhor é o meu pastor e nada me faltará”! A grande maioria que o cita não conhece nem a frase seguinte: “Em verdes prados ele me faz repousar”. Na verdade, o que o cara quer é se garantir com o “Chefão” para que nada lhe falte, incluindo o churrasquinho e a cervejinha de finais de semana com direito a pagode. Na oração do Pai Nosso o cara diz “Seja feita a sua vontade assim na Terra como no céu”! Mas se as coisas não dão certo do jeito que ele esperava, acha que está sendo injustiçado pelo Criador. Ora, se ao fazer a oração o cara “dá” uma procuração para que Deus exerça a sua vontade livremente (como se precisasse) então não tem porque achar que está sendo “perseguido”! Conheço muita gente que bate no peito se dizendo Cristão e, no entanto, tem preconceitos de raça, de cor, de sexo e até de time de futebol. Se o que Jesus mais pregou (antes de ser pregado) foi a tolerância e o perdão, como quem não tem essas características pode se intitular um seguidor de Cristo? Algumas igrejas pregam que os seus seguidores são o “povo de Deus” e os outros são apenas “criaturas”. Espera aí! Foi feito algum exame de DNA para comprovar a tal paternidade? Enfim, como prega a lei de Gerson, o brasileiro quer levar vantagem em tudo, tanto que vai ao templo na quinta, bate tambor na sexta e freqüenta a missa no domingo, que é para se garantir!
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